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salsicha, mortadela, frituras e salgadinhos,para no máximo 1 vez por semana
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saudáveis.
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Há alguns anos, uma organização não governamental chamada Five a Day (Cinco por Dia) desenvolve um programa alimentar que incentiva o consumo de sucos, frutas, legumes, verduras, hortículas em geral, em empresas estatais e privadas. O programa visa melhorar a ingestão desses alimentos, através do consumo diário de pelo menos cinco porções. O projeto original é do Canadá, Department of Health Services, e está sendo apoiada pela Organização Mundial de Saúde.A logomarca do 5 a Day vem ganhando muito espaço, tornando-se uma presença de destaque nas prateleiras dos supermercados e nas etiquetas de vários alimentos. O material de divulgação – folhetos, catálogos, cartazes, livros - é muito atraente e trabalha com uma grande variedade de cores para chamar a atenção dos consumidores, principalmente as crianças.No Brasil...Um dos primeiros passos no sentido de incentivar a população a consumir mais hortaliças foi em 2003 com a idealização de um projeto objetivando estimular o consumo de hortaliças no Brasil. Atualmente, embora ainda em fase de planejamento, algumas alternativas já estão sendo debatidas, como uma campanha nacional conjunta entre as Câmaras Setoriais de Hortaliças e também de Frutas.
No setor privado a preocupação também existe. A rede de supermercados Pão de Açúcar, por exemplo, tem investido em ações sistemáticas de estímulo ao consumo, através de degustações, receitas, encartes informativos e festivais de frutas, verduras e legumes. Até a rede de fast food Mc Donald´s fez alterações em seu cardápio, incluindo mais hortaliças e frutas, para atender as mudanças que tem sido apontadas no estilo de vida de seus clientes.
O lançamento oficial do “Cinco por dia” está previsto para dezembro no
Rio de Janeiro.
Quais os objetivos de quem produz ciência? Como se pode posicionar o nutricionista que comunica sobre ciência?
A ciência é uma das maiores atividades humanas e, de fato, possui definições abrangentes e complexas. Ela é o saber que se adquire pela leitura e sabedoria; um conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação; a soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim ou ainda pode ser compreendido como a soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. A ciência, talvez, seja a somatória de todas essas definições e muitas outras dispensáveis nessa discussão. No entanto, quais são os objetivos de quem produz ciência? Produzir ciência para melhorar e aumentar os estudos e conhecimentos existentes no ramo da pesquisa acadêmica? Produzir ciência para orientar o público em geral, os consumidores e cidadãos comuns objetivando melhoria de suas escolhas sobre o que comprar e consumir? Sim. São todas respostas pertinentes e possíveis.Mais além disso, sabe-se que há muito poder político e econômico em jogo! Embutido nas indicações e aconselhamentos alimentares feitos pela mídia, indústria e estimulados pelo governo, há o interesse de conquistar o consumidor a fim de lucrar sempre mais. Eles são os financiadores desse mercado tão competitivo!E o nutricionista? Como se posicionar? A visão crítica e atual sobre a sociedade e suas tendências é um ponto de partida para nós, nutricionistas em formação. Estar atento às questões cotidianas e ter conhecimento sobre vários pontos de vista, seja numa ótica popular ou técnica, é essencial para a formação de opiniões!
Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais,conseguiu se tornar a terceira maior cidade do Brasil, com uma área metropolitana de mais de 5 milhões de
habitantes, e continuar quase totalmente desconhecida para o mundo exterior.Seu anonimato internacional se explica pela falta de litoral, e portanto de praias, de um carnaval famoso e de grandes atracões. Mas, "Beagá", o apelido da cidade, pode reivindicar fama como capital brasileira dos bares. Na realidade, botecos — lugares informais onde diversas gerações se encontram, se sentam, bebem cerveja e aguardente e muitas vezes fazem uma refeição informal. A se acreditar na propaganda local, a cidade tem 12.000 bares originado uma teoria que logo se transformou em ditado popular: "Não tem mares, tem bares".
Nutricionista não se apaixona...
alimenta sentimentos.
Nutricionista não faz
exercício...
queima calorias.
Nutricionista não bebe...
lesa as células hepáticas.
Nutricionista não come doce...
ingere CHO de alto índice
glicêmico.
Nutricionista não lava louça...
higieniza utensílios.
Nutricionista não faz comida...
ensina a comer.
Nutricionista não come kani...
ingere peixe sabor siri.
Nutricionista não tem dor de
estômago...
tem desconforto gástrico.
Nutricionista não toma remédio...
utiliza fármacos.
Nutricionista não faz lanche da
manhã...
faz colação.
Nutricionista não faz ceia somente no
Natal,
mas sim todos os dias após o
jantar.
Nutricionista não tem desejos absurdos na
gravidez...
tem picamalácia.
Nutricionista não tem IMC
normal...
é eutrófica.
Nutricionista não é
universitária...
é profissional em treinamento!!